domingo, 21 de abril de 2013

Uma Reflexão e um Verso sobre Evangelismo


"Quem me rejeitar a mim, e não receber as minhas palavras, já tem quem o julgue: a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último dia".  -  João 12;48





"FOLHETOS CAÍDOS"

        Numa certa manhã ensolarada, eu caminhava por uma rua, quando avistei no chão um folheto evangelístico. Estava ali todo elameado... Alguém o recebeu, mas não se interessou pela mensagem cujo título era: "O céu é muito lindo". Mas nem todos querem saber sobre o céu. Que pena!
De outra feita, foi dentro de uma loja. Em meio a tantos papeis caídos no chão, também se encontrava um folheto. Quantas vezes fora pisado? Não se sabe. Então o apanhei e o título era: "Doce ou azeda?". Nem todos se importam  de conhecer a Palavra de Deus. Que pena! Passam despercebidos, sem saber que bem próximo deles, está o Manancial da vida; a Palavra do Senhor que aconselha, conforta e conduz a salvação.
Não aproveitam as jóias que são colocadas com dedicação em suas mãos. Ao receberem a mensagem, desprezam-na. Jogam ao léu as Promessas Divinas.
      Quantos folhetos caídos no chão!!! Por quê? Será que não sabem que um dia esta oportunidade findará? Sim. Não haverão mais folhetos, pois: "Eis que vêm dias, diz o Senhor Jeová, em que enviarei fome sobre a terra, não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor". (Amós 8;11). Terão fome e sede  da Palavra, mas não encontrarão nenhum, nem mais folhetos caídos.
      Oh! Meu amigo (a). Que isto não aconteça com você. Quando receber um folheto evangelístico, leia com atenção e medita na Palavra, pois é Deus falando ao seu coração...Não despreze as Promessas do Senhor que tanto lhe ama. 

Não deixe o seu folheto caído!!!

Autora:  Pérrima de Moraes Cláudio

01/1988

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"MEIA VOLTA"

Eu vou parar aqui. Nem mais um passo
Nesta estrada de faltas e pecados,
nesta sede de beijos e de abraço!
Quero fazer agora, a meia-volta,
deixar pra tráz os males e os cuidados.
Calcar os pés os ódios e a a revolta.
Quero seguir esse caminho estreito,
ao fim do qual sepulto os erros meus;
pois, onde o meu amor foi imperfeito,
quero sentir a perfeição de Deus.

Poeta:  Mário Barreto França

Um comentário:

  1. Muito edificante sua meditação amiga!Deus continue te dando inspiração para semear o amor nos corações endurecidos pela ausência de Cristo!Bjim Vilma Pires

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