sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Dia 27 de Novembro - Dia Nacional de Ação de Graças !



“MÃOS  ERGUIDAS”

Alberto Durer, filho de um ourives húngaro, sempre quis desenhar e pintar. A única dificuldade estava na carestia do estudo. Ele pertencia a família numerosa e muito pobre. Com muito sacrifício Alberto teve,  afinal, a tão almejada oportunidade de estudar. Porém o pouco que recebia de casa, mal dava para suprir as necessidades, e ele tinha que se privar de muitas coisas, vivendo só pelo ideal de ser um dia um grande artista. Os dias não foram tão difíceis depois que Alberto se encontrou com outro estudante de arte, pobre como ele, mas um pouco mais velho e experiente na vida. Juntos repartiram os sonhos e o pão. Chegou, no entanto, o dia em que até o pão era luxo. A batalha para ganhar o alimento para as suas necessidades físicas estava começando a derrotá-los. Certo dia o amigo de Alberto disse: - “Este modo de viver trabalhando e procurando estudar está ficando insustentável. Nenhum de  nós está ganhando dinheiro suficiente, tampouco estamos alcançando o nosso ideal. Vamos entrar em acordo, de modo que um de nós trabalhe para sustentar a ambos enquanto o outro estuda. Então quando as telas começarem a ser vendidas aquele que trabalhou terá sua oportunidade de estudar”.
- “Ótimo, disse Alberto. Eu serei o primeiro a trabalhar”.
- “Eu sou o mais velho”, respondeu o amigo, “e não tenho tanto talento como você. De algum modo você deve perder estes anos. Além disso, eu já tenho um emprego num restaurante”.
O amigo tanto insistiu que Alberto concordou  com o novo arranjo. Ele foi ao atelier no dia seguinte, com novo zelo e grande alegria, trabalhando dedicadamente com suas tintas, gastando horas em exercícios e estudos detalhados. Seu amigo servia mesas, lavava pratos, esfregava assoalhos e fazia qualquer serviço ao seu alcance, de modo a poder ganhar o suficiente para comprar o alimento e pagar o aluguel.
Afinal, chegou o dia em que Alberto efetuou sua primeira venda. Era uma estatueta de  madeira, cinzelada. Ele voltou apressadamente para casa, com o dinheiro, e atirou-o sobre mesa, de modo que ao bater na madeira fizesse um som metálico alegre. Havia o suficiente para comprar alimento para muitas semanas.
“Agora serei eu o ganha-pão, disse Alberto alegremente, “e você pode voltar ao atelier amanhã. Quando terminar este dinheiro, certamente poderei vender outro trabalho”.
O amigo deixou seu trabalho no restaurante e tornou ao atelier. Gastou longas horas trabalhando com grande vontade e expectativa, mas o seu progresso era moroso. Seus dedos estavam rígidos, seus músculos inflexíveis e as juntas dos dedos tão grossas que o trabalho se tornava dificultoso. Alberto encorajava-o do melhor modo que podia, no entanto, ambos chegaram a conclusão de que  algo acontecera àquelas mãos que tinham trabalhado tão incessantemente. Os músculos estavam duros, as juntas inchadas e os dedos tão retorcidos que nunca mais poderiam usar o pincel com habilidade e maestria. Gradualmente o amigo mais velho chegou à conclusão que sua arte teria que ser sacrificada para sempre e  que  ele teria de voltar a seu emprego no restaurante.  Isto foi um choque para ambos e Alberto ficou muito triste quando viu o que acontecera ao amigo. Jurou cuidar dele sempre e ficar-lhe eternamente grato, mas nunca poderia devolver aos seus dedos a destreza que era necessária para o trabalho. Um dia, voltando para casa, inesperadamente ouviu a voz de seu amigo, orando. Enquanto ele ficou em silêncio à porta,viu aquelas mãos gastas erguidas em direção aos céus e ouviu o amigo orando pelo seu  sucesso, pedindo a Deus que desse a ele, Alberto, toda a destreza que ele sonhara um dia possuir.
Uma grande emoção apossou-se de Alberto e consigo mesmo pensou: “Eu nunca poderei devolver a destreza daquelas mãos, mas posso mostrar ao mundo a minha gratidão e amor por esse nobre ato. Eu pintarei suas mãos como vejo agora, para que quando outros olharem o quadro possam reconhecer o que ele fez por mim. Quiçá estas mãos venham a ser uma inspiração, que leve outras mãos a realizar trabalho semelhante, sem egoísmo e mesquinhez.”
Hoje “Mãos erguidas” é um dos quadros mais conhecidos no mundo todo. Esta fama não é  só devido  à sua excelência artística, mas porque é a revelação de um sentimento nobre, a emoção de um pintor que, passando pelo pincel, foi concretizar-se na tela.    – (Transcrito) – 

DE:  “VISÃO MISSIONÁRIA” – 4º Trim. de 1985.

sábado, 8 de novembro de 2014

Uma crônica sobre a Salvação !




"... Eis que passava o Senhor, como também um forte vento que fendia os montes e quebrava as penhas diante da face do Senhor... " ... "e depois do vento um terremoto; mas também o Senhor não estava no terremoto. E depois do terremoto um fogo... e depois do fogo uma voz mansa  e delicada."
I Reis 19;11 e 12

         “A VOZ DO SENHOR”           

Elias estava em grande depressão, pois estavam no seu encalço para mata-lo. (I Reis 19;3 e 4). Mas o Senhor, que não desampara os Seus, apareceu ao profeta indagando ali naquela caverna, com voz mansa e delicada: - “Que fazes aqui Elias?...    (I Reis 19;13).

VOZ  DE  TERNURA:


Com esta mesma voz, através do Seu Santo Espírito, o Senhor sussurra em seu coração: - “Que fazes aí neste lugar, meu filho? Perdido, com a vida desregrada, mergulhado nos vícios, no fundo do poço, desolado e  triste?

A voz do Mestre, sussurra: “Vinde a mim todos vós que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei.” (Mateus 11;28)
 
VOZ DE AMOR:

O Bom Mestre, com voz amorosa, continua a chamar:  - “Eis que estou a porta e bato; se alguém  ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei,  e ele comigo “  - (Apoc. 3;20). O Senhor é educado e espera que você Lhe abra a porta do seu coração.

VOZ  DO  BOM  PASTOR:

Jesus, com voz de bondade, te diz: - “Eu sou o bom Pastor: o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.”  - (João 10;11). O Pastor guia, salva, protege do adversário. “O  ladrão não vem senão a  roubar, matar,  e a destruir...’ – (João 10;10).

VOZ DO AMIGO:

Você tem muitos amigos nesta vida, mas o teu maior amigo é o Senhor Jesus Cristo, quando Ele te diz:  “Ninguém tem maior amor do que este: de dar  alguém a sua vida pelos seus amigos.” (João 15;13) E Ele deu a sua vida por ti, quando na cruz do Calvário ali a entregou, para te salvar da condenação eterna e ao terceiro dia ressuscitou, para lhe dar a vida eterna.

VOZ MANSA E DELICADA:

Voz do Senhor que diz: - “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito: vou preparar-vos lugar.” – (João 14; 1 e 2).
Dê ouvidos a VOZ SUAVE do Senhor!!!

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Autora:  Pérrima de Moraes Cláudio – Em 09-2013

sábado, 1 de novembro de 2014

Uma poesia e uma reflexão sobre Missões!


“LANÇA A SEMENTE”  
                        
1
Bem cedo lança a semente,
a tarde, segue, também,
cada igreja, cada crente:
pois Jesus em breve vem.

2
Norte e sul, Brasil querido,
campo que Jesus nos deu:
lança aqui tua semente,
colherás frutos no céu.

3
Põe no altar do serviço
o teu melhor, com ardor,
no ideal de ver a Pátria
salva aos Pés do Senhor!

Autora:  Myrtes Mathias
De: “Mensageiras do Rei” -  3º trimestre de 1992

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"A ESTRUTURA DE MISSÕES"

O espaço de Missões é aqui, é lá e em qualquer lugar.
Os campos de ação de Missões, são  o meu próximo sem Jesus, o meu bairro, a minha cidade, o meu país e até os confins da terra.
Os trabalhadores de Missões sou eu que fui ganho por Missões e serão todos os que forem ganhos pela obra missionária.
Os recursos de Missões, são os que temos hoje e os que Deus nos dará com abundância amanhã, mediante a nossa fé.
O fundamento de Missões, é a Palavra de Deus, as  Sagradas Escrituras, de onde vem a ordem e a  mensagem missionária.
A mensagem de Missões, é o Evangelho da graça e do amor de Deus, as Boas Novas de perdão, libertação e cura em Cristo.
Os alvos de Missões, são a salvação por Jesus ,da humanidade e a ampliação do reino e da glória de Deus neste mundo.
Os meio de Missões, são todas as formas de  comunicação disponíveis, modernas e antigas: escrita, falada, cantada ou sinalizada.
Os obstáculos a serem vencidos por Missões, são as obras de satanás, a dureza de coração e a  falta de paixão missionária no coração de muitos crentes.
A força de Missões, é a oração, a intercessão sincera e perseverante pela redenção das vidas perdidas.
O tempo de Missões é hoje, é já, é sempre!
A atitude de fazer Missões é “ANUNCIAR CRISTO ÀS NOVAS GERAÇÕES!”

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Pastor  Mauro Sanches
Igreja Batista em Parque Alian – São João de Meriti.-

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