“A CANÇÃO DO
CALVÁRIO”
A natureza aclamou a morte de Jesus.
“Romperam-se os véus, fenderam-se as pedras.”
Era a criação glorificando o Criador.
Era um toque de alvorada, não um toque de silêncio!
Era um dobre de alegria, não um dobre de finados!
Era o templo cantando a promessa cumprida!
Era a terra a cantar com estrondosa vitória!
A Canção do Calvário.
Nada de sinos chorando;
Nada de salva de tiros;
Nada de música fúnebre!
Por que chorar se a morte foi tragada?!...
Tantos depois, eis a minha canção:
Eu te louvo, meu Deus, porque Tu,
No calvário,
Enxugaste o meu pranto, me fizeste sorrir.
Obrigada, meu Deus,
Pelo Teu grande amor,
Por Teu Filho inocente que expirou por mim!
Aleluia! Amém!
Autora: Célia
Câmara Reis = “VISÃO MISSONÁRIA’ – 2º trim. 1987
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“CINCO”
1
São cinco os nossos sentidos,
São cinco os dedos da mão;
E do Cruzeiro nós vemos
Cinco estrelas na amplidão.
2
São cinco as partes do mundo;
Cinco, as pautas musicais;
E cinco as chagas de Cristo,
Exemplo de amor e paz.
Autor: Mário Barreto França – De: “O REINO
AZUL...”
Olá, Pérrima! Poemas inspiradíssimos. Deus abençoe sempre você, nesse propósito de evangelização. Bom se tudo o que a gente fosse ler na internet tivesse conteúdos tão importantes. Graças a Deus pela Salvação em Cristo Jesus!
ResponderExcluirAmém, querida. Que Deus possa continuar a me ajudar no propósito de proclamar a Sua Palavra. Conto com as suas orações. Obg. Paz.
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