terça-feira, 15 de março de 2016

Uma Crônica sobre Conforto!

“Os que descem ao mar em navios, mercando nas grandes ondas.”  
 Salmos 107;23



“AS  EMBARCAÇÕES”

Grandes naus, em tempos passados, já singraram os mares azuis e muitos até hoje, ainda o fazem, levando grandes mercadorias e também passageiros, como é o caso dos belos e imponentes cruzeiros. Igualmente, lembremo-nos dos navios de guerra, onde muitos naufragaram com vidas que foram ceifadas e também, podemos citar as pequenas embarcações, seguindo o seu destino em meio as ondas, ou atracadas em algum ponto determinado.

Nas Santas Escrituras, quantos relatos encontramos sobre embarcações! Cada qual com a sua história.

NOÉ:
Num passado distante, Deus ordenou  a Noé, que construísse uma grande arca, para que ele, sua família  e um casal de cada espécie de animal, ali embarcassem. (Gên. 6;14). Chegou o dilúvio e esta embarcação, navegou sobre as águas, durante cento e cinquenta dias... (Gên. 7;24).  Após o grande dilúvio, a arca pousou sobre os montes de Arará (Gên. 8;4).

SALOMÃO:
Este rei foi muito rico e para transportar as suas riquezas: ouro, prata, marfim etc., eram utilizados as naus de Tarsis com as naus de Hirão.          (I Reis 10;22).

JONAS:
Deus ordenou ao profeta Jonas, que fosse até a cidade  de Nínive para pregar, mas ele desobedeceu ao Senhor e embarcou em um navio para Társis. (Jonas 1;2 e 3). Levantou-se uma forte tempestade, fazendo com que essa embarcação quase viesse à pique, mas depois que Jonas foi lançado ao mar, tudo se acalmou. (Jonas 1;4 e 15).

PAULO:
Este apóstolo, passou por uma situação muito aflitiva, ao embarcar em um navio, junto com muitos presos. Sobreveio uma grande tormenta e Paulo e os demais, conseguiram se salvar, mas perderam os seus alimentos e também o navio. (Atos 27;1-2-38 e 44).

JESUS:
Uma certa ocasião, o nosso Bom Mestre, entrou em um barco e os seus discípulos o acompanharam. De repente, em meio ao percurso, levantou-se furiosa tempestade, fazendo com que a embarcação quase naufragasse. Os discípulos, ficaram desesperados, mas o  Mestre, dormia tranquilamente. Eles o despertaram angustiados e Jesus, acalmou aquela tormenta, naquela embarcação.  (Mateus 8;23 a 26).

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A nossa vida  também é tal qual um barco, navegando em meio as circunstâncias. Muitas vezes, levanta-se feroz tempestade, fazendo o nosso barquinho quase naufragar: doenças, lutas, dificuldades tantas, nos fazem, como os discípulos do passado, temerosos e angustiados, mas não podemos nos esquecer, de que temos um Piloto por excelência, que conduz o nosso barco em meio as ondas tempestuosas. Ele navega conosco e não deixa a nossa embarcação afundar. Nos leva com segurança, ao desejado porto, que é o céu; as moradas eternas.
Confiemos, mesmo em meio aos vendavais em alto mar... O Mestre está bem junto de nós e não deixa o nosso barco soçobrar!

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Autora:  Pérrima de Moraes Cláudio  -  22-10-14

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